En Portugal.
Nas minas de São João
En Alentejo, Portugal se canta en ciertas ocasiones una canción que se atribuye a los mineros alentejanos de Aljustrel. Su título es "Nas minas de São João", aunque también se la conoce simplemente como "Hino dos mineiros alentejanos".
Nas minas de São João
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
morreram quatro mineiros.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Eu trago a cabeça rota
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
por cair uma barrena.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Eu trago a camisa roxa
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
do sangue dos companheiros.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Ó Senhora Santa Bárbora,
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
padroeira dos mineiros.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Lo curioso es que en portugués, roxo significa morado y no rojo, por lo que "traigo la camisa roxa de la sangre de los compañeros" es una proposición rara. Eso una vez que la sangre fresca es bermeja, mientras que la vieja es castaña, pero jamás morada. Es muy probable, pues, que esta canción alentejana provenga de la original astur, y no al revés. Las componentes musicales, ésas, son muy semejantes.
Nas minas de São João
En Alentejo, Portugal se canta en ciertas ocasiones una canción que se atribuye a los mineros alentejanos de Aljustrel. Su título es "Nas minas de São João", aunque también se la conoce simplemente como "Hino dos mineiros alentejanos".
Nas minas de São João
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
morreram quatro mineiros.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Eu trago a cabeça rota
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
por cair uma barrena.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Eu trago a camisa roxa
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
do sangue dos companheiros.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Ó Senhora Santa Bárbora,
due due due due due, due due due
due due due due due, due due due
padroeira dos mineiros.
Vê lá, vê lá companheiro, vê lá
vê lá companheiro, vê lá
vê lá, como venho eu.
Lo curioso es que en portugués, roxo significa morado y no rojo, por lo que "traigo la camisa roxa de la sangre de los compañeros" es una proposición rara. Eso una vez que la sangre fresca es bermeja, mientras que la vieja es castaña, pero jamás morada. Es muy probable, pues, que esta canción alentejana provenga de la original astur, y no al revés. Las componentes musicales, ésas, son muy semejantes.