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Interior de la iglesia
Ayer te decía mocita, que había estado por los cielos de La Raya brincando de nido de águila en nido de águila como aquél que se come unos churros calientes a las cinco de la madrugada. Esos nidos, ahora ya, sólo sirven para que desocupados aburridos como yo, recreemos la vista ante la inmensidad de unos paisajes que, entre otras cosas, nos da una idea muy aproximada de la insignificancia de nosotros mismos, vulgares bípedos con menos cerebro que un mosquito trompetero; suponiendo que estos bichitos ... (ver texto completo)
Buenos dias Piri, me gusta lo que escribes, es tuyo o lo has copiado de alguien.
OLIVENÇA NA IMPRENSA BRITÂNICA, 13-Março-2009 (original em Inglês)
"TELEGRAPH" (blog), 13 de Março de 2009
If Spain wants Gibraltar, when it it planning to give up Olivença?
If Spain wants Gibraltar, when it it planning to give up Olivença?
Posted By: Daniel Hannan at Mar 13, 2009 at 00:12:21 [General]
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Tags: View More Anglo-Portuguese alliance, Bullfighting, national self-determination,
Olivença, Olivenza, portugal, Treaty of Badajoz

What if it had been the other way around? ... (ver texto completo)
OLIVENÇA, MAIS UMA VEZ, FALADA NA IMPRENSA BRITÂNICA (13-Março-2009)
UM TEXTO DE 13 MARÇO 2009, TADUZIDO
Data: Sat, 14 Mar 2009 15:00:10 +0000 [15:00:10 WET]
De: carlosluna@iol. pt

"TELEGRAPH" (blog), 13-Março-2009 (TRADUÇÃO E ORIGINAL)
Data: Sat, 14 Mar 2009 13:33:44 +0000 [13:33:44 WET]
De: carlosluna@iol. pt
Para: olivenca@yahoogrupos. com. br
... (ver texto completo)
PROGRAMA JORNADAS SOBRE O PORTUGUÊS OLIVENTINO; PROGRAMA BILINGUE
PROGRAMA JORNADAS SOBRE O PORTUGUÊS OLIVENTINO; PROGRAMA BILINGUE
Data: Wed, 11 Feb 2009 15:59:14 +0000 [15:59:14 WET]
De: carlosluna@iol. pt
Para: PROGRAMA BILINGUE
Jornada sobre el Portugués Oliventino

Sábado, 28 de fevereiro de 2009

09:30 h. Inscripción de participantes y entrega de documentación

10:00 h. Inauguración

· Guillermo Fernández Vara. Presidente de la Junta de Extremadura

· Manuel Cayado Rodríguez. Alcalde-Presidente de Olivenza

· Joaquín Fuentes Becerra. Presidente de la Asociación “Além Guadiana”

10:30 h. Pausa-Café

11:00 h. Juan Carrasco González. Catedrático de Lengua y Literatura Portuguesas y
Director del Departamento de Lenguas Modernas y Literatura Comparada de la Universidad de
Extremadura. Olivenza y las variedades lingüísticas de la frontera extremeña

11:40 h. Eduardo J. Ruiz Viéytez. Director del Instituto de Derechos Humanos de la
Universidad de Deusto y Consultor Externo del Consejo de Europa. La importancia de las
lenguas minoritarias en Europa y el papel del Consejo de Europa

12:20 h. Lígia Freire Borges. Lectora del Instituto Camões en la Universidad de
Extremadura. A língua portuguesa no mundo com o Instituto Camões

12:45 h. 1ª Mesa Redonda. O português de Olivença

· Manuel Jesús Sánchez Fernández. Licenciado en Filología. O nosso português não
tem futuro

· Servando Rodríguez Franco. Licenciado en Lenguas y Literaturas Modernas, variante
de Estudios Portugueses. Alteraciones en la toponimia de Olivenza

· José António A. Meia Canada. Hablante de portugués oliventino. Testemunhos do
nosso português

14:00 h. Pausa

16:30 h. 2ª Mesa Redonda: Características y situación de otras lenguas y dialectos
minoritarios

· Domingo Frades Gaspar. Presidente de la Asociación Fala i Cultura y miembro de la
Real Academia Gallega. La fala del valle del Eljas

· Dr. José Gargallo Gil. Profesor de Filología Románica en la Universidad de
Barcelona. Fronteras y enclaves en la península Ibérica

· Manuela Barros Ferreira. Doctora en lingüística por la Universidad de Lisboa. O
mirandês, língua de fronteira

· Isabel Sabino. Vereadora da Câmara Municipal de Barrancos. Traços do barranquenho
e ações de proteção ou promoção

18:00 h. Proyección de un documental a cargo de Mila Gritos sobre el portugués en Olivenza

18:30 h. Fin de la jornada

Lugar: Salón de Actos del Convento de San Juan de Dios.

Inscripción (gratuita):

A través de nuestro correo electrónico (alemguadiana@ hotmail. com), o in situ el mismo
día de la jornada.

Se expedirá certificado de asistencia a quienes lo soliciten.

Jornada sobre o Português Oliventino

Sábado, 28 de febrero de 2009

09:30 h. Inscrição de participantes e entrega de documentação

10:00 h. Inauguração

· Guillermo Fernández Vara. Presidente da Junta da Extremadura

· Manuel Cayado Rodríguez. Presidente da Câmara Municipal de Olivença

· Joaquín Fuentes Becerra. Presidente da Associação “Além Guadiana”

10:30 h. Pausa para café

11:00 h. Juan Carrasco González. Catedrático de Língua e Literatura Portuguesas e Diretor
do Departamento de Línguas Modernas e Literatura Comparada da Universidade da
Extremadura. Olivenza y las variedades lingüísticas de la frontera extremeña

11:40 h. Eduardo J. Ruiz Viéytez. Director do Instituto de Direitos Humanos da
Universidade de Deusto e Consultor Externo do Conselho da Europa. La importancia de las
lenguas minoritarias en Europa y el papel del Consejo de Europa

12:20 h. Lígia Freire Borges. Leitora do Instituto Camões na Universidade da Extremadura.
A língua portuguesa no mundo com o Instituto Camões

12:45 h. 1ª Mesa Redonda. O português de Olivença

· Manuel Jesús Sánchez Fernández. Licenciado em Filologia. O nosso português não
tem futuro

· Servando Rodríguez Franco. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante
de Estudos Portugueses. Alteraciones en la toponimia de Olivenza

· José António A. Meia Canada. Falante de português oliventino. Testemunhos do
nosso português

14:00 h. Intervalo

16:30 h. 2ª Mesa Redonda: Características e situação de outras línguas e dialetos
minoritários

· Domingo Frades Gaspar. Presidente da Asociación Fala i Cultura e membro da Real
Academia Galega. La fala del valle del Eljas

· Doutor José Gargallo Gil. Professor de Filologia Românica na Universidade de
Barcelona. Fronteras y enclaves en la península Ibérica

· Manuela Barros Ferreira. Doutora em linguística pela Universidade de Lisboa. O
mirandês, língua de fronteira

· Isabel Sabino. Vereadora da Câmara Municipal de Barrancos. Traços do barranquenho
e ações de proteção ou promoção

18:00 h. Projeção de um documentário a cargo de Mila Gritos sobre o português em Olivença

18:30 h. Fim da jornada

Lugar:

Sala de Atos do Convento de São João de Deus.

Inscrições (gratuitas):

Através do nosso correio eletrónico (alemguadiana@hotmail. com), ou in situ, no dia da
jornada.

Expedir-se-ão certificados de assistência a quem o solicitar. ... (ver texto completo)
Jornal "Alto Alentejo", 15 de Outubro de 2008/REPORTAGEM INDEPENDENTE SOBRE OLIVENÇA
Data: Fri, 17 Oct 2008 13:04:55 +0100 [13:04:55 WEST]
De: carlosluna@iol. pt
Para: (ARTIGO MUITO INTERESSANTE, QUE REVELA ASPECTOS CURIOSOS. ALGUNS PEQUENOS ERROS
NÃO PÕEM
EM CAUSA O CONJUNTO. OS "REPAROS" QUE SÃO FEITOS NO FINAL NÃO PASSAM DE UMA ANÁLISE
PESSOAL, QUE NÃO VISA OFENDER A AUTORA OU AS SUAS INTENÇÕES!; ass. Carlos Luna)
DIVERSOS
OLIVENÇA ESPANHOLA... E PORTUGUESA
Sara Rodriguéz Romo
(fotografias, pequenas, dos entrevistados, e uma, maior, com a Igreja de Santa Maria
Madalena)

A vida de Olivença tem sido muito mexida. Ora espanhola, ora portuguesa (1), o vaivém
da cidade só parou em 1801. Nessa altura Godoy, apoiado por Napoleão, conquistou-a aos
portugueses. Desde então ambos os países reclamam-na.
E os oliventinos? Eles querem esuqecer estas questões de posse. Agora, o que é
importante é o seu património único, nascido da pegada que os dois países deixaram
aqui. (2)
Quem é que tem razão? Em 1801 assinou-se um tratado, o de Badajoz, pelo quual
Portugal reconhecia Olivença como espanhola. Mas depois, com a queda de Napoleão, o
Congresso de Viena declarou que todas as conquistas feitas pelo imperador francês ou
pelos seus aliados deviam voltar à sua situação inicial. Entre elas Olivença. Que fazer?
Para o Dr. Carlos R. Fernández Liesa, Professor de Direito Internacional Público da
Universiidade Carlos III de Madrid, neste momento, a Questão de Olivença já não deve
constituir um foco de tensão nas relações hispano-lusas. «Segundo as leis do Direito
Internacional, o prazo para reclamar Olivença já passou» (3). Mas o Ministério dos
Negócios Estrangeiros não acha o mesmo. Ele acredita que essa lei não é nítida, e que não
diz exactamente quanto tempo énecessário. Para além disso, os portugueses nunca aceitram
a soberania espanhola. Os espanhóis retorquem que 200 anos são mais do que suficientes
(4).
"Mas por quê persistir nessa questão?" pergunta Miguel Ángel Vallecillo, oliventino,
professor de História e arqueólogo. "Isso só está a fazer dano às relações entre Espanha
e Portugal (5). O que tem de interessar é a diversidade cultural, que esta cidade tem,
graças ao património que os dois países deixaram nela».
Efectivamente, o património oliventino é muito rico. A mistura hispano-lusa dá-se a
todos os níveis (2).
Na arte, como exemplo de convivência entre as duas culturas, estão as duas igrejas
principais. Elas foram feitas praticamente na mesma altura, no século XVI: a Igreja de
Santa Magdalena e a Igreja de Santa Maria da Assunção (ou do Castelo). A primeira é obra
de D. Manuel I. Nessa altura Portugal era o dono dos mares, e isso fica demonstrado na
riqueza do monumento. No entanto, a outra igreja, construída em tempos de Filipe II,
possui um estilo mais austero (6). O rei teve de lidar em muitas guerras e não podia
destinar muito dinheiro à arte.
As tradições são outro caompo de diversidade cultural. Nas procissões da Semana Santa
misturam-se os dois tipos. Em Espanha é típica a "procissão dos nazarenos", onde os fiéis
levam um carapuço. Pela parte portuguesa há outras duas: a procissão da Santa Casa da
Misericórdia, onde os participantes levam a cabeça descoberta, e a Procissão das Chagas,
ou do Senhor dos Passos. Os passos são em realidade cinco altares espalhados pelo centro
de Olivença, que representam em Azulejos (ainda outra particularidade portuguesa) o
percurso do Senhor até o Calvàrio. Aliás, esse itinerário terminava numa Igreja, a do
Calvàrio, hoje desparecida e que estava junto à da porta que tem o mesmo nome.
Na gastronomia, os oliventinos combinam as "lentejas" (lentilhas) como o arroz de
Carnaval (que leva chouriço e "cotubillo"[costeletas de porco, em oliventino]). Nas
matanças do porco há uma especialidade oliventina, a "morcilla" de sábado. É feita de
gordura, bofe (pulmões do porco), fígado, esófago e estômago, tudo misturado com sangue.
Uma das coisas que mais choca o visitante é o dialecto dali: o oliventino, uma
mistuira das duas línguas. Algumas palavras como jimao (presunto em português e "jamón"
em espanhol); gafañoto (gafanhoto em português e salta-montes em espanhol). O mesmo se
passa com os apelidos: portugueses, espanhóis ou espanholizados mistura~-se numa
algazarra: Pereira e Perera, Vas e Vaz, Píriz e Pires, etc..
E não só. Mesmo nas pessoas vê-se essa mistura. Elas seriam um exemplo do protótipo
ibérico.
Maria Señorón é filha de uma portuguesa de Juromenha e de um espanhol de Villarreal.
Tem 91 anos e passa perfeitamente de uma língua para a outra. «Espanhola ou Portuguesa?
Eu sinto-me como dizem naquele cantar: "as raparigas de Olivença não são como as demais/
porque são filhas de Espanha e netas de Portugal».
Ángela González Acosta, reformada, tem 57 anos. Ela pertence à última geração
perfeitamente bilingue da zona. Nenhuma das duas sabe dizer muito bem como é que Olivença
passou a ser espanhola. «Mas eu quero ser espanhola, eu já não quero mudar».
Jaime Fuentes, 36 anos, bombeiro: «Os Oliventinos não sabem muito da sua História. Mas
é claro que temos muitos laços especiais com os portugueses. Elvas e Olivença são cidades
irmãs, e fazem muitos eventos conjuntamente. Eu vou lá muitas vezes. Toda a gente aqui
percebe o Português. É pena que já estejamos a perdê-lo, já não o falamos como os nossos
pais».
Joaquin Fuentes, 66 anos, professor reformado; ele conhece a História, e acusa os dois
governos. O espanhol de egoísmo e o português de moleza. E agora já é tarde demais. "200
anos depois, os oliventinos habituaram-se a ser espanhóis, e já não querem mudar" (7).
Feliciano Vaquerizo, 45 anos, dentista.
«Já passou muito tempo. Se agora fizerem um referendo, acho que noventa e tal por
cento havia de votar para ficar espanhol» (7).
Mas, se calhar, a melhor solução é aquela que a Rosa aponta.
Rosa, 28 anos, enfermeira.
«Eu acho que sou espanhola. Mas também me interesso muito pelo Português. Os meus
avós eram dali, e eu falo um bocadinho também. Quase toda a gente aqui está na mesma
situação que eu. Por isso acredito que o melhor seria uma dupla nacionalidade, ou algo
parecido. Assim todos os problemas ficariam resolvidos (8)!».
É este o espírito que faz com que Olivença seja tão particular: esta combinação
hispano-lusa.
A caminhar pelas ruas vê-se o legado artístico que os dois países deixaram aqui.
Ouve-se a gente falar com aquele sotaque que é uma mistura do espanhol e do português. O
importante não é estar a brigar por problemas tão antigos. O impostante é tratar de
preservar esta particularidade, para que não desapareça. E para isso precisa-se de
cooperação entre Espanha e Portugal, da sua ajuda conjunta.
Olivença, um laço de união entre os ibéricos (9)?
Sara Rodriguéz Romo

__________________________
(1) Esta imagem de uma Olivença que mudou várias vezes de soberania não corresponde à
verdade histórica. A cidade, como outras praças fronteiriças (Elvas e Campo Maior, por
exemplo), sofreu ataques ao longo da História, mas a soberania não mudou. Este argumento
é usado pela historiografia espanhola para justificar a mistura de culturas que hoje se
vê em Olivença e para a apresentar como "natural" e com "antecedentes históricos".
(2) Um erro leva a outro. Como se verificará no próprio artigo, no Património NÃO HÁ UM
ÚNICO MONUMEMTO ESPANHOL!
(3) Não existe, no Direito Internacional, a noção de prescrição (prazo ultrapassado),
pois, a existir, qualquer país ocuparia territórios vizinhos pela força e deixaria passar
um tempo determinado para que tal ocupação se tornarsse "legal". E... o mesmo Carlos
Fernández Liesa, sobre Gibraltar, reclamada por Espanha à Grã-Bretanmha DESDE 1704
(apesar dos acordos assinados), já considera que Madrid tem razão....
(4) Pelos vistos, paras os es+panhóis, esta ideia NÃO se aplica a Gibraltar, reclamada por
eles há mais de 300 anos!
(5) Miguel Ángel Vallecillo é o maior historiador actual de Olivença. Todavia, esquece-que
que o que causa "estragos" à relação Portugal-Espanha é a não-resolução do diferendo de
forma civilizada. Esquece-se que Portugal não pode abdicar de Olivença, pois a posse das
águas do Alqueva está ligada a essa questão.
(6) Na verdade, a Igreja de Santa Maria do Castelo está construída segundo os cânones
portugueses. Por etsa lógica, todas as igrejas construídas em Portugal no tempo dos
"Filipes", e foram muitas, seriam igrejas espanholas, o que não é verdade.
(7)É evidente que o tempo mudou/moldou a maneira de pensar, nomeadamente ao incentivar-se
o esquecimento ou a ignorância da História. É curioso que se fale em respeitar as
vontades num referendo, quando Madrid se nega a aceitar a vontade de 99% dos gibraltinos,
que votaram em permanecer britânicos. Por outro lado, até cerca de 1930, a Espanha
negava-se a fazer um referendo em Olivença sempre que grupos de portugueses o propunham!
(8) Notável abertura de espírito na pessoas MAIS JOVEM ENTRE OS ENTREVISTADOS!
(9) A ideia só poderá ser posta em prática com grandes mudança. A situação actual, com a
continuação do fomento da ignorância histórica e outros factores, é pouco propícia para
Olivença servir de laço de união. Seria como propor a Madrid que aceitasse a Gibraltar
actual como laço de união entre Espanha e Inglaterra. ... (ver texto completo)
DUAS POESIAS ÀS BELEZAS DE OLIVENÇA
OLIVENÇA É POESIA
(ou "A POESIA DE OLIVENÇA")

Olivença, fonte de tanta poesia,
cidade tão cheia de encantos,
de variadas belezas elegia,
de memórias de heróis e santos.

Em tuas casas, em cada frontaria, ... (ver texto completo)
Hola soy un emigrante extremeño y me a gustado mucho la foto de Olvenza pero me gustaria ver mas de ese pueblo ¿podria ser?
Me olvidé ayer de decir que, según el amigo que me acompañaba y que es un experto en antigüedades, el Museo de Olivenza es de lo mejor que ha visto en su vida. jr
Es la 2ª ó 3ª vez que estoy en Olivenza. Es estupendo. Una pega: Nos ha costado mucho aparcar el coche y eso que hoy -primeros de marzo- no creo que sea un día de mucho turista. Saludos, jrmu
¡ No hay mayor patraña que la historia de españa !
Que tiene que ver el derecho legal reconocido internacionalmente sobre la administracion de un territorio con el "sentimiento" de los colonos que lo ocupan.
Quisiera encontrar ha unos amigos que tuve en el pueblo de olivenza eramos un grupo algunos de ellos se llamaban tomas vazquez palma, duro , juanmietc quisiera saber si alguien los conoce soy una amiga de ellos de barcelona un besote para el pueblo de olivenza.
Hola pueblo de olivenza soy una chica de barcelona que paso sus añoa adolescentes en el pueblo de olivenza donde conocio el amor de su vida y sus buenas gentes llevo a olivenza en el corazon no lo olvidare jamas he vuelto casi todos los años en epoca de feria que es muy bonita y me encanta su gente y todos los monumentos medievales que tiene sobre todo su museo que es precioso a mi modo de ver doy saludos a todos los oliventinos estar hay fue la mejor epoca de mi vida.
Olivenza buena tierra buena gente refrente a comentarios anteriores en el foro ya podriamos dejar los dardos envenenados y querernos y respetarnos algo
Mas. Besos para las guapas de olivenza fuen.lavi.
Queridos amigos, queridos paisanos, analizad vuestras raíces y descubriréis orígenes ibéricos.
Dejad esas pequeñas cosas de "españoles o portugueses" que llevan a tierra de nadie.
Un saludo.