OLIVENZA: NOTAS A "OLIVENÇA NA IMPRENSA ITALIANA" (Parte 6, FINAL...

NOTAS A "OLIVENÇA NA IMPRENSA ITALIANA" (Parte 6, FINAL MEEEESSSMMO!)
_____________________
[1] http://www. alemguadiana. com/; http://alemguadiana. blogs. sapo. pt
[2] http://www. agal-gz. org/modules. php? name=News&file=article&sid=441 3
[3] http://www. cafeportugal. net/pages/noticias_artigo. aspx? id=2248
[4] Carlos Eduardo da Cruz Luna, Nos caminhos de Olivença, Estremoz, 2000, pagg.
11-30.
[5] “As potências europeias, reconhecendo a justiça das reclamações formuladas pelo
Príncipe Regente de Portugal e do Brasil sobre a vila de Olivença e os territórios
circunvizinhos cedidos à Espanha pelo Tratado de Badajoz de 1801, e considerando a
restituição daqueles territórios uma das medidas apropriadas para assegurar entre os dois
reinos da Península aquela boa harmonia, completa e permanente, por cuja manutenção em
todas es partes da Europa tem sido o objectivo constante dos acordos firmados, obriga-se
formalmente a empregar, através da conciliação, oe seus esforços mais eficazes para que
se efectue a restituição dos ditos territórios a favor de Portugal. E as Potências
reconhecem, naquilo que depende das capacidades de cada uma, que esta restituição teve
ter lugar o mais brevemente possível". [6] Miguel Mora, El pueblo más portugués de
España, in El País, 4.12.2006.
[7] “Las muchachas de Olivenza no son como las demás, / que son hijas de España y
netas de Portugal./ Tienen la dulce belleza de la mujer lusitana / y la gracia y el
salero de las mujeres de España”.
[8] http://31tv. blogs. sapo. pt/
[9] Articolo pubblicato sulla rivista Atlântico, numero di Marzo 2007, pag. 64.
[10] El Semanal, n. 746, 10-16.2.2002.
[11] http://www. olivenca. org/
[12] Miguel Mora, La eterna disputa de Olivenza-Olivença, in El País, 4.12.2006.
[13] Ibid.
[14] Público, 22.11.2006.
[15] Público, 2.1.2007.
[16] El Semanal, n. 746, 10-16.2.2002.
[17] Ramón Rocha Maqueda, citato dal settimanale portoghese Linhas de Elvas, 3.5.2007.
[18] Hoy, 7.3.2010.
[19] Miguel Mora, La eterna disputa de Olivenza-Olivença, in El País, 4.12.2006.
[20] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 3/geos/po. html
[21] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 3/geos/sp. html
[22] Ignácio Sánchez Amor, cit. in Correio da Manhã, 4.9.2003.
[23] Ramón Rocha, cit. in ibid.
[24] Ibid.
[25] Ibid.
[26] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 4/geos/po. html
[27] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 4/geos/sp. html
[28] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 5/geos/po. html
[29] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 5/geos/sp. html
[30] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 6/geos/po. html
[31] http://www. umsl. edu/services/govdocs/wofact200 6/geos/sp. html
[32] https://www. cia. gov/library/publications/the-w orld-factbook/geos/po. html;
https://www. cia. gov/library/publications/the-w orld-factbook/geos/sp. html
[33] O regime que governou Portugal com António de Oliveira Salazar de 1932
a 1968 e com Marcello Caetano de 1968 a 1974.
[34] Il 25 Aprile 1974 la Rivoluzione dei Garofani ha abbattuto il regime dittatoriale
portoghese.
[35] Articolo pubblicato sulla rivista “Atlântico”, numero di Marzo 2007, pag. 64.
[36] Testo del Courrier International riportato in Carlos Eduardo da Cruz Luna,
Olivença na imprensa estrangeira (1954-2002), in O Pelourinho, Badajoz, 2002, numero 12
(2ª epoca), pag. 38.
[37] Articolo pubblicato sulla rivista “Atlântico”, numero di Marzo 2007, pag. 64.
[38] Idem.
[39] Luis Simões, in The Telegraph, 19.8.2006.
[40] Carlos Eduardo da Cruz Luna, intervistato dalla rivista "E", 1.7.2010.
[41] Idem.
[42] Carlos Eduardo da Cruz Luna, Nos caminhos de Olivença, Estremoz, 2000, pag. 171.
[43] O Ditrector da Biblioteca de Olivença afirmou, a este propósito: "Se uma pessoas
entra na nossa casa, diz que a casa não é nossa, e nos chama ladrões ainda por cima, o
que fazemos? Recebêmo-lo bem?" (cit. in Francisco Camacho, O
meio termo de Olivença, in Grande Reportagem, Marzo 2002, pag. 80).
[44] http://www. olivenca. org/actualidadeDetalhe. asp? categoria=COMUNICADOS&ID=152
[45] http://imigrantes. no. sapo. pt/page6. Olivenca7. html
[46] Carlos Eduardo da Cruz Luna, Nos caminhos de Olivença, Estremoz, 2000, pag. 197.
[47] “Reconhecemos a justiça das reivindicações portuguesas e oferecemos mediação
política. Nada mais. É uma obrigação que recai sobre os dois países"; citando Luís
Alfonso Limpo, cit. in Francisco Camacho, O meio termo de Olivença, in Grande Reportagem,
Marzo 2002, pag. 77.
[48] Raul Alfonso Limpo, cit. in ibid., pag. 78.
[49] Idem.
[50] José Ibáñez-Martín, cit. in ibid., pag. 78.
[51] José Saramago, in Diário de Notícias, 15.7.2007.
[52] Mário Soares, cit. in El País, 4.8.2007.
[53] Aníbal Cavaco Silva, cit. in Diário de Notícias, 7.9.2007.
[54] José António Saraiva, sul settimanale Sol, 28.7.2007.
[55] Idem.
[56] http://www. olivenca. org/imagens/MNE_7905. pdf
[57] Carta enviada pelo leitor Santos Pereira ao Jornal de Notícias, 7.8.2007.
[58] Raul Alfonso Limpo, cit. in Francisco Camacho, O meio termo de Olivença, in
Grande Reportagem, Marzo 2002, pag. 77.
[59] Carlos Eduardo da Cruz Luna, Nos caminhos de Olivença, Estremoz, 2000, pag. 11.
[60] Ventura Ledesma Abrantes, cit. in http://www. olivenca. org/historiaDoGrupo. htm
[61] “Olivenza, ciudad noble / reducto de dos alientos / silencio de dos verdades /
para un solo sufrimiento. / Olivenza, por notable, / te dueles en monumentos / que
amurallan dos mitades / de un único desaliento. / Hija de dos voluntades / y esposa de un
rompimiento / Olivenza, dos lealtades / desgarran tu sentimiento”.
FIM (FIM, MESMO!)