DUAS POESIAS ÀS BELEZAS DE OLIVENÇA
OLIVENÇA É POESIA
(ou "A POESIA DE OLIVENÇA")
Olivença, fonte de tanta poesia,
cidade tão cheia de encantos,
de variadas belezas elegia,
de memórias de heróis e santos.
Em tuas casas, em cada frontaria,
se vêem motivos para cantos,
seja em palácios de fidalguia,
seja em mais humildes recantos.
Diante de cada Igreja, um poema!
Olhando as muralhas, uma rima!
Em cada rua, "sente-se" um tema!
Nas aldeias, com o Sol por cima,
e no meio da brancura extrema,
surge inspiração que te sublima!
Estremoz, 06 de Outubro de 2008
Carlos Eduardo da Cruz Luna
IGREJA DA MADALENA
(OLIVENÇA)
Da loucura sã do Manuelino
é filha a Igreja da Madalena,
lá onde tem guarida o divino
num espaço de memória serena!
Em Olivença ela é um hino,
da alma do povo cantilena.
É do passado um paladino,
em arte, formosa açucena...
Do seu adro sai um casario
que forma ruas, um traçado
que em tempos foi alvadio (*).
Pena é que nesse bordado
haja quem recuse o gentio,
e recuse do povo o legado...
(*) esbranquiçado
Estremoz, 6 de Outubro de 2008
Carlos Eduardo da Cruz Luna
OLIVENÇA É POESIA
(ou "A POESIA DE OLIVENÇA")
Olivença, fonte de tanta poesia,
cidade tão cheia de encantos,
de variadas belezas elegia,
de memórias de heróis e santos.
Em tuas casas, em cada frontaria,
se vêem motivos para cantos,
seja em palácios de fidalguia,
seja em mais humildes recantos.
Diante de cada Igreja, um poema!
Olhando as muralhas, uma rima!
Em cada rua, "sente-se" um tema!
Nas aldeias, com o Sol por cima,
e no meio da brancura extrema,
surge inspiração que te sublima!
Estremoz, 06 de Outubro de 2008
Carlos Eduardo da Cruz Luna
IGREJA DA MADALENA
(OLIVENÇA)
Da loucura sã do Manuelino
é filha a Igreja da Madalena,
lá onde tem guarida o divino
num espaço de memória serena!
Em Olivença ela é um hino,
da alma do povo cantilena.
É do passado um paladino,
em arte, formosa açucena...
Do seu adro sai um casario
que forma ruas, um traçado
que em tempos foi alvadio (*).
Pena é que nesse bordado
haja quem recuse o gentio,
e recuse do povo o legado...
(*) esbranquiçado
Estremoz, 6 de Outubro de 2008
Carlos Eduardo da Cruz Luna