A VILAVELLA: DESABAFO...

Parece que al final se queda en este gallinero, estupendo, porque habla poco el gallo Italiano. Hoy se ha tirado un buen "Long Play" son relatos muy interesantes y se aprende mucho. Me marcho mi jefe esta al llegar y viene cansado de trabajar, a ver si se relaja y cuenta alguna parida.
Bienvenido In Illo Temopore, bueno la verdad es que no te fuistes, mas bien vuelves a llegar, no es cierto...............
Un abrazo coquiño

Distinguida señorita del tango: Se rumorea, se comenta, se dice, he oído que: Ha celebrado una boda gente de Villavieja, en el hotel Ritz de Madrid y que hay fotos publicadas en Internet, pero no sé donde, llevo varios días intentando encontrar ese acontecimiento, pero … ¡Nada! Te agradecería comentaras algo sobre ello y pusieras el enlace de las fotos.
Quedo a muy agradecido, beso su mano y siempre a sus pies.
Atentamente
Yo

Che viejito, no se nada de esa boda, no es cierto, yo espero tener noticias fidelignas y pasaria a contartelo mi amor.
Los Italianos me apasionan, pero estos dias estan medios jodidos con la paliza que les dio la "Roja" digo roja en el buen sentido, no se lo tomen por otro sitio, no es cierto. Gracias por besarme la mano, yo enternamente a su lado, si me deja claro, no es cierto. Che un beso, cuidate, guarda fuerzas para cuando quedemos en el Hotel Ritz para pasar una tarde y una noche completa, no es cierto. ¡Picarón!

Tú, la que me decias que eras mujer de un solo hombre, intentando ponerme los cornos, no me gusto nada, creo que es mejor que no sigamos, borron y conta nueva,ésto no me lo esperaba, claro a lo mejor eres parienta de la presidenta de tu pais.
Un beixo chatina.

DESABAFO
Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente.
Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não se precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?
Respuestas ya existentes para el anterior mensaje:
Verdades como templos comenta VD. en su escrito, porcierto en portugués académico.
Mucho mejor que el del Sr. 25, pero como nos ha dicho en multitud de ocasiones, no fue a la (escola), entonces está perdonado.
Un saludo afectuosos para los dos.